Pressinto um rasto fresco com um aroma ligeiramente adocicado. Palmilha-me os sentidos e sigo-o assim cegamente entre curvas e becos, sem sequer olhar para trás, em busca das suas origens, em busca do que me atrai e prende a este rastilho. Paro. Inspiro mais uma vez com receio de o soltar de mim.
Sinto-o mais perto. Mais presente. Mais... intenso.
Deparo-me com um grupo masculino que passeia tranquilamente na avenida uns metros mais à frente, que seguiam numa conversa animada em que nao lhes distingui as palavras, apenas o aroma que me fazia aproximar mais e mais.
A qual deles pertencerá?...